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Manuscritos do Mar Morto
Os Manuscritos do mar Morto constituem a maior descoberta arqueológica do século 20, segundo os estudiosos. Os pergaminhos reúnem os mais antigos documentos bíblicos já encontrados e os textos que descrevem o cotidiano de uma comunidade que há 2 mil anos vivia isolada no deserto de Qumran, em Israel, e cujas práticas foram absorvidas pelo nascente cristianismo. Essas preciosidades puderam ser vistas no Rio de Janeiro e em São Paulo, no segundo semestre de 2004.
Exposição
Pergaminhos
do Mar Morto: um Legado para a Humanidade.
Xilogravura
As primeiras impressões tabelares (ou tabulares) localizadas são originárias da China, foram feitas utilizando uma técnica semelhante à xilogravura, que consistia em prensar folhas contra tábuas gravadas e tintadas. O mesmo método foi adotado na Europa, inicialmente para reprodução de gravuras de imagens de santos e baralhos e, posteriormente, para páginas inteiras de texto e livros.
Os primeiros livros tabelares surgiram na Holanda, na metade do século XV, eram manuais dirigidos ao baixo clero para pregação popular e utilização em escolas, compostos por ilustrações e textos curtos escritos em latim.
Albrecht Dürer foi um dos maiores artistas renascentistas com trabalhos de xilogravura.
Também foi o primeiro a estabelecer o chamado “direito de propriedade artística”, pois já marcava sobre as pranchas de madeira seu monograma, declarando-se autor do desenho, registrando, assim, a autoria de sua Idéia, o que exigia muito dele, pois era onde constantemente se testava, experimentando formas.
Apocalipse
de Albrecht Durer
Monograma de Albrecht Dürer